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ada por governo francês, Renault estuda a produção de drones de guerra na Ucrânia 4o2s3n

A montadora sa Renault está discutindo com o Ministério da Defesa a possibilidade de se instalar na Ucrânia para produzir drones para os exércitos ucraniano e francês. A notícia foi divulgada pela própria empresa no domingo (8). O grupo insistiu que ainda "não tomou nenhuma decisão". 5537e

9 jun 2025 - 11h47
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A montadora sa Renault está discutindo com o Ministério da Defesa a possibilidade de se instalar na Ucrânia para produzir drones para os exércitos ucraniano e francês. A notícia foi divulgada pela própria empresa no domingo (8). O grupo insistiu que ainda "não tomou nenhuma decisão". 5537e

Logotipo do grupo francês Renault.
Logotipo do grupo francês Renault.
Foto: © Jacques Brinon / AP / RFI

Por volta das 10h desta segunda-feira (9), as ações da companhia subiam 2,1%, cotadas à €43,89 euros na Bolsa de Valores de Paris, após a montadora sa ter anunciado, na véspera, ter sido procurada pelo Ministério da Defesa francês para tratar da possibilidade de se estabelecer na Ucrânia a fim de produzir drones militares. Os dispositivos seriam destinados tanto os exército ucraniano, que se defende da ofensiva russa, quanto o francês.

"Fomos contatados pelo Ministério das Forças Armadas. Houve discussões, mas nenhuma decisão foi tomada neste momento, pois aguardamos esclarecimentos sobre este projeto por parte do Ministério", disse a Renault à AFP.

De acordo com a rádio info, que não forneceu detalhes sobre suas fontes, a Renault e uma PME sa (pequena empresa) do setor de defesa iriam se associar a fim de planejar a abertura de linhas de produção localizadas "a algumas dezenas ou centenas de quilômetros da frente de batalha" na Ucrânia.

A informação surge dois dias após uma declaração do ministro da Defesa francês, Sébastien Lecornu, ao canal de televisão LCI, anunciando "uma parceria completamente inédita, na qual uma grande empresa produtora de carros ses (...) unirá forças com uma PME sa do setor de defesa para equipar linhas de produção na Ucrânia, tornando-as capazes de produzir drones".

Na entrevista à LCI, Sébastien Lecornu disse que não era necessário enviar funcionários ses à Ucrânia para produzir esses drones, a algumas dezenas ou centenas de quilômetros da frente de batalha. Na Ucrânia, "já existem empresas ligadas ou comprometidas com os interesses ses", "portanto, não há necessidade de pedir aos cidadãos ses irem para lá", garantiu o ministro.

Os drones a serem produzidos nessa parceria, cujo modelo não foi especificado, servirão principalmente ao exército ucraniano, "mas também os compartilharemos com nossas próprias Forças sas, para garantir um treinamento tático e operacional contínuo que reflita a realidade" do conflito na Ucrânia, explicou Sébastien Lecornu, na sexta-feira (6).

A Ucrânia pretende usar mais de 4,5 milhões de drones até final de 2025. Esses equipamentos são responsáveis por 70% da destruição feita em equipamentos inimigos na guerra.

O exército francês, que possui vários milhares de drones, busca se atualizar nessa área.

Para Sébastien Lecornu, os ucranianos "são melhores do que nós em sua capacidade de projetar drones e, acima de tudo, no desenvolvimento da doutrina correspondente". Os ucranianos também fornecerão retorno sobre como estão usando esses drones no conflito armado.

RFI A RFI é uma rádio sa e agência de notícias que transmite para o mundo todo em francês e em outros 15 idiomas.
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