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Brasileiro Série A 6j236l

Dupla ligada ao Cruzeiro é presa em operação da Polícia 53a3v

Na manhã de terça-feira (10), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), com o apoio da Polícia Militar, prendeu o presidente e o vice-presidente da torcida organizada Máfia Azul, Arthur Guedes e Messias. A operação ocorreu simultaneamente em Belo Horizonte, Contagem e Brasília (DF), como parte das investigações de um caso ocorrido em março deste […] 6u4b57

11 jun 2025 - 18h28
(atualizado em 12/6/2025 às 21h36)
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Na manhã de terça-feira (10), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), com o apoio da Polícia Militar, prendeu o presidente e o vice-presidente da torcida organizada Máfia Azul, Arthur Guedes e Messias. A operação ocorreu simultaneamente em Belo Horizonte, Contagem e Brasília (DF), como parte das investigações de um caso ocorrido em março deste ano. 133a1

Cruzeiro Esporte Clube (Foto: Gustavo Martins/CEC)
Cruzeiro Esporte Clube (Foto: Gustavo Martins/CEC)
Foto: Cruzeiro Esporte Clube ( Gustavo Martins/CEC) / Gávea News

Investigação de crime relacionado a rivalidade entre torcidas

O motivo da operação foi o desdobramento de uma investigação sobre um episódio registrado em 13 de março, no bairro Padre Eustáquio, na região Noroeste da capital mineira. Segundo informações da Polícia, os dois suspeitos e um terceiro homem — ainda não identificado — teriam invadido um estabelecimento comercial, onde uma vítima se encontrava acompanhada da mãe.

Conforme o inquérito, o grupo agiu com o objetivo de agredir o jovem e roubar a camisa de uma torcida rival.

Durante a investida, a mãe da vítima também foi agredida ao tentar proteger o filho. As autoridades ressaltaram que o ataque foi planejado previamente, apontando para premeditação por parte dos envolvidos. Além das três detenções, outras quatro pessoas foram alvo de mandados de busca e apreensão.

Os detalhes da investigação foram divulgados em coletiva de imprensa marcada para as 10h daquela mesma manhã.

Defesa alega arbitrariedade e parcialidade da Polícia

Por meio de nota oficial, a defesa de Arthur Guedes e Messias afirmou que ainda não existem provas concretas que justifiquem a responsabilização penal de seus clientes. Os advogados argumentaram que os dirigentes estão sendo indevidamente ligados a condutas de terceiros, destacando um suposto tratamento seletivo por parte das autoridades.

"A defesa do presidente e do vice-presidente da Máfia Azul vem a público manifestar-se acerca da recente abertura de inquérito policial envolvendo seus representados", afirmaram os advogados. "Esclarecemos que os fatos estão em fase inicial de investigação e, até o momento, não há provas concretas que sustentem qualquer responsabilidade penal dos diretores da torcida organizada", completaram.

Histórico de violência entre torcidas organizadas

O comunicado da defesa também mencionou dois episódios recentes envolvendo a própria Máfia Azul. Segundo os representantes legais, dois integrantes da torcida — identificados como Digô e Bidu — foram assassinados de forma brutal em confrontos com torcidas rivais. Ainda de acordo com a nota, até agora não houve prisões nem avanço significativo nas investigações sobre esses homicídios.

A defesa finalizou o posicionamento alegando que as autoridades têm adotado posturas mais severas contra integrantes da Máfia Azul, ignorando denúncias feitas pela torcida sobre ataques que vem sofrendo. Por isso, classificaram as prisões como "arbitrárias e desproporcionais", reiterando que continuarão atuando para provar a inocência dos dirigentes e reestabelecer o que chamam de justiça.

Gávea News
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